Microdermoabrasão

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O que é o peeling de cristal
O peeling de cristal é uma dermoabrasão, ou seja, uma esfoliação realizada mecanicamente na pele com o objetivo de remover marcas e melhorar o aspecto da pele, tratando cravos, manchas, rugas e estrias corporais.

Indicações
O tratamento está indicado para pessoas que desejam tratar cravos, manchas (obtendo clareamento facial), rugas e estrias corporais (principalmente as avermelhadas) e até mesmo pelos encravados, inclusive sendo muito indicado para homens com foliculite. O peeling de cristal também estimula o colágeno da pele, melhorando sua firmeza e é uma opção para peles com bronzeado manchado.

Regiões do corpo em que pode ser feito
Além do rosto, o peeling de cristal pode ser feito em qualquer outra parte do corpo, e é principalmente feito no rosto, abdômen, dorso e culote.

Como é feito
O peeling de cristal é feito com ajuda de um aparelho que faz uma sucção na pele através de uma ponteira que libera óxidos de alumínio – chamados de cristais – responsáveis pela esfoliação da pele. A máquina lança os cristais na pele, que esfoliam e removem as impurezas e as células mortas de toda a parte externa da pele. O aparelho também exerce um vácuo, puxando essas partículas de volta. A dor durante o tratamento é considerada leve. Em casos de maior sensibilidade do paciente pode ser usado analgésico tópico para reduzir o incômodo durante o procedimento.

O dermatologista tem duas opções durante o peeling de cristal: manter uma esfoliação leve da epiderme ou realizar o procedimento de maneira mais intensa, chegando até a derme superficial (que fica abaixo da epiderme, a primeira camada da pele). O principal benefício do método mais profundo é a associação com princípios ativos. Chegando na derme superficial são colocados os ativos que considerados necessários: células tronco vegetais, hidratantes, máscara de colágeno, tensores, ácido retinoico, vitamina C, entre outros. A permeabilidade dos cosméticos é muito maior nessa camada da pele, garantindo resultados mais visíveis.

Sessões
Cada sessão de peeling de cristal dura em média 15 minutos. São necessárias pelo menos três sessões e o número total depende de cada caso. Para tratar manchas, cravos e rugas entre três e cinco sessões costumam ser suficientes e para estrias entre cinco e dez sessões. O intervalo indicado para as sessões é de cerca de 20 dias.

Profissionais que podem realizar o peeling de cristal
Médicos podem fazer o procedimento mais profundo. Esteticistas utilizam ponteiras diferentes, que fazem o procedimento de maneira mais superficial.
Cuidados após o peeling de cristal
Após o peeling de cristal, o cuidado principal é com o uso constante do filtro solar, com fator de proteção solar (FPS) mínimo de 30, com reaplicação de quatro em quatro horas. Para acalmar a pele, é recomendado o uso de hidratantes calmantes e água termal para ajudar na recuperação da pele. O uso de cosméticos comuns deve esperar de quatro a cinco dias. Caso você use algum específico, como os ácidos, siga a orientação do seu dermatologista.

A maquiagem, limpeza e hidratação da pele podem ser feitas como de costume. Inclusive, hidratar bem a pele de manhã e de noite é importante após o tratamento.

Animação Interativa
A animação acima tem apenas o caráter explicativo e orientativo. São homologadas pela ‘American Society of Plastic Surgeons’. Nem todas as animações traduzem fielmente técnicas utilizadas, as quais podem variar de acordo com cada paciente em função do diagnóstico e indicação específica após a realização da consulta médica presencial

Depois da primeira sessão, os resultados são muito discretos, a partir da terceira eles se tornam mais visíveis.

Beber bastante líquidos, principalmente água, é essencial para otimizar os resultados, ainda mais no peeling facial, já que isso ajuda na vitalidade da pele.

Reduzir a ingestão de sódio ajuda a diminuir a retenção de líquidos, o que melhora os resultados do peeling. Além disso, o consumo constante de fibras e sua ação na digestão ajudam a desintoxicar, o que se reflete na pele.

Peeling químico A remoção da camada superficial da pele realizada pelo peeling cristal (também chamado de peeling físico) permite que os ácidos usados no peeling químico (com o objetivo de clarear manchas, por exemplo) sejam mais bem absorvidos, obtendo um resultado mais pronunciado.

01) A CIRURGIA DE AUMENTO DAS NÁDEGAS DEIXA CICATRIZES?
Esta cirurgia permite-nos colocar a cicatriz bastante disfarçada, o que é muito conveniente nos primeiros meses. Para melhor esclarecê-la sobre a evolução cicatricial, vamos relatar os diversos períodos pelos quais as cicatrizes infalivelmente passarão:
· PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30ºdia e apresenta-se com aspecto pouco visível. Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.
· PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período há o espessamento natural da cicatriz, bem como se inicia uma mudança de sua cor, passando para mais escuro que vai, aos poucos, clareando. Não podemos apressar o processo natural da cicatrização, e o período tardio geralmente diminui os vestígios cicatriciais.
· PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente, atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia, no tocante à cicatriz, deverá ser feita após este período.

02) ONDE SE LOCALIZA A CICATRIZ?
A cicatriz se localiza no sulco interglúteo, ou seja, exatamente entre as nádegas, ficando em sua prega, o que é muito propício, pois há pouca ou nenhuma visualização da área. A cicatriz fica assim quase imperceptível, entre as nádegas.

03) COMO FICARÁ A CICATRIZ?
A cicatriz será permanente, e vai se modificando com o decorrer do tempo. Cada paciente comporta-se diferentemente de outro, em relação à evolução das cicatrizes, podendo, mesmo, em alguns casos, tornar-se imperceptível.
Certas pacientes podem apresentar tendência à cicatrização inestética (cicatriz hipertófica ou quelóide). Este fato deverá ser discutido, durante a consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos este tipo de cicatrização. Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando se pode fazer a avaliação da fase em que se encontra.

04) EXISTE CORREÇÃO PARA CICATRIZES HIPERTRÓFICAS?
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.

05) COMO FICARÃO MINHAS NÁDEGAS, EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?
As nádegas terão seu volume aumentado através da cirurgia, melhorando sua consistência e forma com a intervenção cirúrgica. Assim é que, neste caso, pode-se escolher o novo volume, pois se dispõe de vários tamanhos e tipos de próteses de silicone a serem introduzidas. Deverá existir uma harmonia entre o volume das nádegas e o tamanho do quadril, característica esta que deve ser objetivada no planejamento da cirurgia. A nádega operada passará por vários períodos evolutivos em função do processo cicatricial.
· PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste Período, apesar das nádegas se apresentarem com aspecto melhorado, sua forma e volume ainda estão aquém do resultado planejado.
· PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 3º mês. Neste período, a nádega começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva. Ainda existe, neste período, um certo grau de “inchaço”; além disso, o aspecto cicatricial encontra-se em plena fase de transição.
· PERÍODO TARDIO: Vai do 3º até o 18º mês. É o período em que a nádega atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade, etc.).

06) NO CASO DE GRAVIDEZ, O RESULTADO PERMANECERÁ OU FICARÁ PREJUDICADO?
Não se pode prever a ação da gravidez sobre as nádegas, o seu ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado. Geralmente a nova gravidez interfere pouco no resultado da cirurgia com próteses.

07) O PÓS-OPERATÓRIO DESTA CIRÚRGICA É DOLOROSO?
Eventualmente poderá ocorrer manifestação dolorosa, geralmente associada ao movimento, que costuma regredir com analgésicos comuns.

08) QUAL O TIPO DA ANESTESIA UTILIZADA?
Anestesia peridural ou raquimedular com sedação.

09) QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
Em média de 1 à 2 horas. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.

10) QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
De 12 a 24 horas.

11) SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
Sim. Curativos elásticos e/ou modelantes, especialmente adaptados, que podem ser trocados pelo médico ou pela própria paciente quando necessário.

12) QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
Entre o 10º e o 14º dia pós-operatório.

13) QUANDO PODEREI RETORNAR AOS MEUS EXERCÍCIOS?
Depende do tipo de exercícios e da evolução individual, não existe um período padrão. Exercícios mais pesados devem aguardar de 50 a 60 dias.

14) O QUE VEM A SER O ENDURECIMENTO DAS NÁDEGAS ( RETRAÇÃO DA CÁPSULA) ?
É uma retração exagerada da cápsula fibrosa (cicatriz interna) que se forma em torno da prótese, que determina diferentes graus de endurecimento à região, quando palpada. Alguns casos podem sofrer retração e extravasamento ou esvaziamento e esta retração poderá ser mais acentuada. Se isto ocorrer, as próteses deverão ser retiradas e trocadas. Cirurgião e paciente, deverão ponderar sobre a conveniência da reintrodução de outras próteses, com um diferente plano de introdução ou outra conduta que melhor se adapte ao caso. A retração da cápsula não reflete um problema cirúrgico, mas sim, um comportamento reacional exacerbado do organismo, devido à presença das próteses de silicone.